Arbitros












A avaliar pela "exibição" de Vasco Santos no FC Porto/Leixões, é de esperar que o árbitro dê, dentro de momentos, uma ajudinha á treinadora do conjunto da S. Caetano á Lapa.

Os árbitros não conseguem nem disfarçar a vontade de vedetismo nem a tentação de se tranformarem em sujeitos da acção.

Se deixarem os contendores "jogarem" não será um Benfica / V. Setúbal, mas prevejo um jogo duro, com tentativa de jogo sujo... mas com vencedor previsível.

Aguardo o final e, mais que tudo (para poder rir ás gargalhadas...) a campanha de intoxicação que se seguirá por parte dos chamados "comentadores" - essas púdicas virgens que vendem notícias como se vendem t-shirts contrafeitas na Feira de Carcavelos.

Felizmente, embora vão ocorrer interferências no resultado... o verdadeiro árbitro apenas se pronunciará em 27 de Setembro.


Adenda:
O jogo começou e terminou com marcação de penalty contra J. Sócrates.

Foi notória a falta de jeito para o "futebol" por parte de MF Leite e, por isso, foi alvo de protecção por parte do árbitro, marcando "faltas a meio campo" quando o adversário se lançava no contra-ataque.
Sócrates não permitiu que o adversário colocasse em campo o seu jogo sujo, o elaborasse e desenvolvesse, com a vista grossa do árbitro.


Comentário:
Á parte o momento inicial em que os "comentadores" admitiram a vitória de Sócrates, a verdade é que com a naturalidade que o poder económico tenta condicionar o poder e, no limite, controlá-lo... a qualidade da democracia foi, como era previsível, imediatamente colocado em causa.
A título de exemplo...A TSF, que inicialmente colocou no ar a opinião dos comentadores, passou em todos os espaços noticiosos seguintes, a emitir apenas a opinião de MF Leite sobre a impossibilidade de acordo para formar o Bloco Central, com o propósito evidente de credibilizar a opinião da senhora e de desvalorizar o oponente por não passar de uma besta intransigente, omitindo todo o noticiário sobre o debate ou a divulgação dos comentários.


Sucedeu nesta estação emissora, como se passará noutras com armas diferentes com propósitos semelhantes.
Normal!