Polémicas da Kitanda
terça-feira, agosto 31, 2004
Em terra:
Um navio vem de longe, aproxima-se de águas territoriais.
Os intuitos são políticos.
Hostilidade visível e clara.
A simples presença da embarcação é uma ameaça.
A segurança e a imagem do país está em causa.
Se fôr permitida acostagem outros se seguirão.
O país a breve trecho perderá a independência.
O ridículo está á vista se nenhuma decisão fôr tomada.
Envia-se a Marinha de Guerra.
Impede-se o navio de entrar em águas territoriais.
Obriga-se a voltar para trás.
Faz-se campanha mediática contra a iniciativa.
No mar:
A denúncia pacifica de uma situação de iniquidade
O horror de ver milhares de pessoas sofrer anualmente
Mais aquelas que morrem, não pode calar as nossas vozes.
Têm o credo na boca e rezam na nossa língua.
A liberdade não existe, luta-se por ela.
Mesmo á vista da ameaça de canhões
E da força obscurantista e hipócrita.
A missão está cumprida.
Não adiantam outros sacrifícios
Dar a volta com a certeza que a palavra fica.
Resistir é vencer.
Poderia estar a falar do «Lusitânia Expresso» mas refiro-me ao «Women on Waves».
Poderia estar a falar do genocídio em Timor mas refiro-me áquele, silencioso, que é, á vista de todos, feito todos os dias.
Poderia estar a referir-me á ditadura sanguinária de Suharto mas refiro-me á ditadura hipócrita, ao «Estado a que isto chegou» da República SS (Sampaio-Santana).
Triste país este!!
Um navio vem de longe, aproxima-se de águas territoriais.
Os intuitos são políticos.
Hostilidade visível e clara.
A simples presença da embarcação é uma ameaça.
A segurança e a imagem do país está em causa.
Se fôr permitida acostagem outros se seguirão.
O país a breve trecho perderá a independência.
O ridículo está á vista se nenhuma decisão fôr tomada.
Envia-se a Marinha de Guerra.
Impede-se o navio de entrar em águas territoriais.
Obriga-se a voltar para trás.
Faz-se campanha mediática contra a iniciativa.
No mar:
A denúncia pacifica de uma situação de iniquidade
O horror de ver milhares de pessoas sofrer anualmente
Mais aquelas que morrem, não pode calar as nossas vozes.
Têm o credo na boca e rezam na nossa língua.
A liberdade não existe, luta-se por ela.
Mesmo á vista da ameaça de canhões
E da força obscurantista e hipócrita.
A missão está cumprida.
Não adiantam outros sacrifícios
Dar a volta com a certeza que a palavra fica.
Resistir é vencer.
Poderia estar a falar do «Lusitânia Expresso» mas refiro-me ao «Women on Waves».
Poderia estar a falar do genocídio em Timor mas refiro-me áquele, silencioso, que é, á vista de todos, feito todos os dias.
Poderia estar a referir-me á ditadura sanguinária de Suharto mas refiro-me á ditadura hipócrita, ao «Estado a que isto chegou» da República SS (Sampaio-Santana).
Triste país este!!