Definitivamente... menos ainda com esse S maiúsculo de Sebastião Serôdio Salvador Sassá Mutema S, do cinto da Mocidade Portuguesa S, de Sinzento mal escrito! S, definitivamente NÃO!
Concordo consigo em muitas coisas.Mas a mocidade portuguesa teve muitas virtudes e muitos defeitos! Não acredita? Ainda hoje, sessenta e dois anos depois de ser lusito dessa mocidade que tantos abominam, ainda sinto um arrepio que me corre a espinha de cima abaixo quando para mim só canto o seu hino. Medite só na letra do dito. Lá vamos cantando e rindo Levados levados sim Pela voz de som tremendo Das tubas clamor sem fim
Lá vamos que o sonho é lindo Torres e torres erguendo Rasgões,clareiras,abrindo Alva da luz imortal Roxas névoas despedaça Doira o céu de Portugal
Querer querer e lá vamos Tronco em flor, estende o ramos À Mocidade que passa
Tenho especial apreço por quem não concorda comigo. Aprecio sobremaneira a diversidade e a pluralidade de pensamento. Só é capaz de discordar quem sabe, quem conhece. Também fui da Mocidade Portuguesa, em São Salvador (M'Banza Congo). Fui chefe de quina. Para se praticar desporto naquele tempo, naquela cidade e poder-se vir até Luanda... era preciso «ser» alguma coisa. Eu fui, como foram muitos outros colegas brancos e negros, pela mesma razão. Ninguém é ingénuo ao ponto de não se perceber o objectivo da organização, nem o era na altura apesar dos meus 15 anos... Justamente por ter andado na «bufa» é que aprendi a evitar, para manter sanidade mental, espírito crítico e tão independente quanto possível, todas as organizações juvenis de apoio a partidos, quaisquer que sejam ou até claques do que quer que seja. Estas organizações são por definição alfobres de fanáticos. Não o sou e sinceramente lamento a sorte de quem se tenha deixado enredar nessa teia.
Venha sempre a este espaço, é com imenso prazer recebido.
Concordo consigo em muitas coisas.Mas a mocidade portuguesa teve muitas virtudes e muitos defeitos! Não acredita? Ainda hoje, sessenta e dois anos depois de ser lusito dessa mocidade que tantos abominam, ainda sinto um arrepio que me corre a espinha de cima abaixo quando para mim só canto o seu hino.
Medite só na letra do dito.
Lá vamos cantando e rindo
Levados levados sim
Pela voz de som tremendo
Das tubas clamor sem fim
Lá vamos que o sonho é lindo
Torres e torres erguendo
Rasgões,clareiras,abrindo
Alva da luz imortal
Roxas névoas despedaça
Doira o céu de Portugal
Querer querer e lá vamos
Tronco em flor, estende o ramos
À Mocidade que passa
Amigo Drakemberg
Tenho especial apreço por quem não concorda comigo. Aprecio sobremaneira a diversidade e a pluralidade de pensamento. Só é capaz de discordar quem sabe, quem conhece.
Também fui da Mocidade Portuguesa, em São Salvador (M'Banza Congo). Fui chefe de quina. Para se praticar desporto naquele tempo, naquela cidade e poder-se vir até Luanda... era preciso «ser» alguma coisa. Eu fui, como foram muitos outros colegas brancos e negros, pela mesma razão.
Ninguém é ingénuo ao ponto de não se perceber o objectivo da organização, nem o era na altura apesar dos meus 15 anos...
Justamente por ter andado na «bufa» é que aprendi a evitar, para manter sanidade mental, espírito crítico e tão independente quanto possível, todas as organizações juvenis de apoio a partidos, quaisquer que sejam ou até claques do que quer que seja. Estas organizações são por definição alfobres de fanáticos.
Não o sou e sinceramente lamento a sorte de quem se tenha deixado enredar nessa teia.
Venha sempre a este espaço, é com imenso prazer recebido.
Abraço.