Povo
terça-feira, maio 02, 2006
É sempre a mesma história repetida
É sempre o mesmo lodo e a mesma fome
É sempre a mesma vida mal vivida
De quem amassou o pão mas não come.
É sempre a mesma angústia desgrenhada
De quem naufraga em terra olhando o mar
O rubro desespero, a voz magoada
E o sonho bom desfeito ao acordar.
É sempre esse horizonte de fuligem
É sempre esse arranhar em duro chão
Com fúria até ao centro da vertigem
Em busca da raiz da salvação
Aguinaldo Fonseca
Querido amigo... Há quanto tempo!!!
Hoje, ao fim, retorno. Estive de mudança de casa, milhoes de coisas para arrumar, e para completar, mais de um mês sem internet e depois, uns quantos dias com a conexao sem funcionar bem... mas felizmente cá estou outra vez, para ler-te, saber de ti, e dar notícias de mim também.
Beijos, flores e muitos sorrisos para ti!